quinta-feira, janeiro 03, 2008

Death Is Our Freedom

by The Foreshadowing
(Music: A. Pace, F. Sosto / Lyrics: F. Sosto)


The weakness of times
We’ll pay for it.
Distrust of the next
And fear for death.

The poor and the mighty live in the same place that we shared.
The good and the evil
The destroyed
The destroyer

Death is our freedom
Makes us equal men,
Regardless of our place and birth,
Regardless of our plans and deals,
She’ll never break her promises.

She decides for us
When the wretches stand
In the wreckage.
She makes us more miserable.

There’s no compromise
To escape our lies
They’re running to nowhere.

We had a feeling, a shelter, and some air to breathe.
And exposed to distant clouds, we never saw sunset and dawn.

Death is our freedom
Makes us equal men,
Regardless of our place and birth,
Regardless of our plans and deals,
She’ll never break her promises.

Slow decay and rest
As we’re running fast,
And the mighty ones are nothing but the last ones.

There’s no compromise
To escape our lies
They’re running to nowhere.

Death is our freedom
Death is our freedom…


Ora aqui está uma das, ou talvez a maior verdade inquestionável do fenómeno da vida/morte.
Uns têm mais medo dela, evitam-na, benzem-se perante a sua pronúncia ou acham-na "coisa do Diabo".
Existem ainda outros que a abraçam, se preparam constantemente para ela, conseguem ver nela a beleza que outros não vêem...

Não há distinções entre pobres e ricos, valentes e cobardes, belos ou feios, amigo ou inimigo... a todos ela nos leva.
Não interessa a nossa origem, objectivos de vida, por mais nobres que sejam, ela nunca quebrará a sua promessa.

Quanto mais se corre, mais lentamente nos leva... é o descanso final.

É a Mãe-Natureza que decide por nós!


Download do álbum disponível em: http://blondiesharing.blogspot.com/2008/01/foreshadowing-days-of-nothing-2007.html

2 comentários:

A Teresa disse...

Evitam-na.
Mandam-nos calar quando tocamos no assunto.
Sim, de facto há assuntos muito mais divertidos, contudo a Morte não é Tabu. Pelo menos para mim. Pelo menos para nós. Por vezes penso que fazem dela pior que aquilo que é de facto. Talvez venha da nossa civilização...ou talvez porque sentimos mais a perda do que a maioria dos outros povos. É uma questão de sentimento (um misto de amor com saudade e habito) ou uma questão incapacidade do Homem em não conseguir controlar (ainda-esperemos que sempre-) a Mãe.

Pois é Anocas! Desculpa o tamanho, mas este tema tem mto que se lhe diga!

BeijinhooooooooOOOO

espanyol disse...

A morte não é tabu nao. Contudo, aquilo que ela representa penso que varia para cada pessoa, e para mim não é uma coisa "simples" e que aceite com toda a naturalidade. Sim, a morte é natural, e a existencia dela, a sua perspicácia de aparecer quando menos esperamos e a sua inconveniência habitual está mais do que assimilada na minha cabeça. Mas desaparecer por completo,o meu cerebro e coraçao pararem, e tudo aquilo que tenho dentro dele desaparecer(que são as coisas que me fazem viver e que fazem da minha vida a melhor coisa do mundo, as memorias), nao é coisa que eu anseie, nem goste, nem acho bom.
Não acho mal falar da morte, nem pensar nela, nem no que ha de ser quando ela chegar. Acho simplesmente que se sabemos que vamos morrer, e se sabemos que o tempo da vida anda a velocidade da luz, devemos passar esse pouco tempo a falar daquilo que vivimos/vivemos/vamos viver.

Amor, sorry o comment ainda maior k o da teresa, mas sabes que eu sou muito pró-pensamentos-positivos :P

e vou fechar com chave de ouro,com um refrao duma cançao :

««Vou viver
até quando eu não sei
que me importa o que serei
quero é viver
Amanhã, espero sempre um amanhã
e acredito que será
mais um prazer»»